IMC_0751-Sistemas Operativos

Os conteúdos disponibilizados dizem respeito à UFCD 0751-Sistemas Operativos da disciplina Instalação e Manutenção de Computadores do CEF-Operador de Informática, Tipo 2 - Nível 2.

Sistema Operativo

O que é um Sistema Operativo (S.O.)?
 
  • É um programa que atua como intermediário entre o utilizador e o hardware de um computador.
  • É um software instalado na máquina que gere todos os componentes do sistema (processadores, memória, discos, interface de rede, etc. ) de forma otimizada.
  • Permite utilizar o hardware de forma eficiente.
  • O S.O. permite aos utilizadores a realização das operações necessárias à execução de programas, utilizando uma interface amigável.
  • Sempre que o utilizador necessita de realizar alguma operação sobre qualquer componente do computador ele tem que utilizar o sistema operativo. Desta forma o utilizador não necessita de conhecer os detalhes associados a cada componente do hardware.


Periféricos e unidades de armazenamento




MS-DOS

O sistema operativo MS-DOS significa Disk Operating System apareceu em 1979 nos E.UA., tendo a IBM escolhido-o como sistema operativo para os seus PC’s (Personal Computer) tornando-se assim, um standard em quase todos os micro-computadores existentes, sendo utilizado por milhões de utilizadores em todo o mundo.

O DOS é bastante simples de usar e, devido a isso, tem milhões de utilizadores. Ele é sem dúvida, e actualmente, o sistema operativo mais popular do mundo até a recente introdução do sistema operativo WINDOWS 95.

 

 

Constituição do sistema operativo MS-DOS


O sistema operativo MS-DOS consiste num conjunto de ficheiros, em disco ou disquete, entre os quais se deve fazer uma distinção:

  • Um pequeno conjunto desses ficheiros constitui o sistema operativo propriamente dito, indispensável ao arranque do computador.
  • Os restantes ficheiros consistem em comandos externos ou utilitários adicionais.

Importante:

Os ficheiros do MS-DOS indispensáveis ao arranque e funcionamento de um PC são os seguintes:
 
MICROSOFT:

MS-DOS.SYS

IO.SYS

COMMAND.COM

IBM:

IBMDOS

IBMBIOS

COMMAND.COM

COMMAND.COM - É o interpretador dos comandos postos à disposição do utilizador.
MS-DOS.SYS e IO.SYS - Fazem parte nuclear do sistema operativo, sendo responsáveis pela gestão dos recursos de Hardware (computador e interação com dispositivos de Input/Output).
 
Os comandos do MS-DOS dividem-se em dois tipos:

·  INTERNOS

·  EXTERNOS


Comandos INTERNOS - São aqueles que se executam imediatamente, porque se encontram residentes na memória RAM do computador.
Comandos EXTERNOS - São aqueles que não são carregados para a memória e que se encontram residentes apenas na disquete ou disco rígido. Para que qualquer destes comandos possam ser executados terão que ser previamente carregados para a memória.
 

Exemplos:

Comandos Internos: REN, VOL, BREAK, PATH, CLS, TIME, ECHO, SET, PROMPT, TYPE, COPY, ERASE, RD, VER, PAUSE

Comandos Externos: ATTRIB, FORMAT, APPEND, FIND, PRINT, XCOPY, RECOVER, BACKUP, JOIN, SHARE, CHKDSK, LABEL, SORT, DISKCOMP, MODE, SYS, DISKCOPY, MORE, TREE
 
DRIVES, DIRECTORIAS E FICHEIROS

A organização da informação num sistema informático recorre aos conceitos de ficheiro e de directoria.


DRIVES:

Unidade A:  Designa a primeira drive de disquetes.

Unidade B:  Designa a uma eventual segunda drive de disquetes.

Unidade C:  Designa a primeira drive de disco rígido.

Unidade D:  Designa uma eventual segunda drive de disco rígido ou de CD-ROM.

Unidade E: / F:   Designa uma eventual drive externa, pen-disk, disco externo.


DIRECTORIAS:

As diretorias são como compartimentos onde se colocam os ficheiros para ficarem melhor arrumados e poderem mais facilmente ser encontrados

FICHEIROS:

Um ficheiro (file, em inglês) é uma unidade de informação formada por um conjunto mais ou menos numerosos de bits e byte.

FICHEIROS informáticos:

Ficheiros Texto - Ficheiros que consistem apenas em caracteres no formato ASCII.

Ficheiros Binários - Ficheiros que consistem em instruções e dados em código máquina, tais como: programas executáveis, etc. (EXE ou COM).

Quando olhamos para o ecrã de um PC a funcionar apenas com o MS-DOS, podemos ver um indicativo - chamado PROMPT - que normalmente contém a letra da unidade em que nos encontramos; o mais habitual é:


C:\>  Identifica a unidade de disco rígido.

D:\> Identifica a unidade de CD/DVD.

 

 
Diretoria:

O nome da diretoria é constituído por um conjunto de carateres alfanuméricos . 
No MS-DOS inicial o nome podia ter até um máximo de 8 caracteres.
1  |  2  |  3  |  4  |  5  |  6  |  7  |  8  |

Nome ficheiro

Ficheiro:

Nome do ficheiro é constituído por um conjunto de carateres alfanuméricos. No MS-DOS inicial o nome de um ficheiro, podia ter até 8 caracteres.
A extensão, identifica o tipo de ficheiro e pode ter 3/4 caracteres.
 
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |        .       |  1  |  2  |  3  |
                       Nome ficheiro            ponto        extensão                 

As extensões dos ficheiros têm uma razão de ser:  a de darem indicação sobre o tipo de ficheiro ou de informação contida no ficheiro.
 
Exemplos:

DOC- Contém informação sob a forma de documento (Texto simples ou com elementos adicionais); Ficheiro de Microsoft Word.

XLS - Contém informação sob a forma de folha de cálculo; Ficheiro de Microsoft Excel

TXT - Indica um ficheiro de texto no formato ASCII.

EXE ou COM - Indicam programas executáveis.

SYS - Indica um ficheiro específico do sistema operativo.
  
Regras para Ficheiros:

Não se pode usar espaços vazios na designação de um ficheiro ou diretoria.

Caracteres não válidos: [ | \ / < > ? + = * , . ] / \ ; ( ) & ^ "

Deve-se evitar caracteres acentuados. ("à Manhã, etc.").

Pode-se usar maiúsculas ou minúsculas indiferentemente.


Comandos mais usuais do MS-DOS
 
DIR

Permite obter no ecrã uma listagem como o nome e algumas das características dos ficheiros e directorias existentes na drive assumida (drive por defeito) A:\> ou C:\>.


Sintaxe:
DIR [Unid:][Caminho][NomeFicheiro][/p][/w][/a[:atributos]][/o[[ordem]][/s][/b][/l][/v]

Argumentos:
/P - São listados todos os ficheiros e diretorias, apresentando de uma forma de Página, isto é a listagem dos ficheiros é interrompida no momento em que encha o ecrã aguardando que o utilizador carregue numa tecla para passar à página seguinte.
/W - Apresenta a lista no formato em colunas, com o máximo de cinco nomes de ficheiro ou de diretório em cada linha.


Utilizar caracter globais com DIR

 

Pode utilizar caracteres globais (* e ?) para ver uma lista de um subconjunto de ficheiros e de subdirectórios.

 

* ® Significa qualquer combinação possível antes ou depois.

 ? ® Significa um caracter qualquer permitido no  nome de um ficheiro ou significa um qualquer caracter na posição em que é escrito.


Exemplos:
 *.*    ® Lista todos os nomes e extensões dos ficheiros existentes.

 A*.* ® Lista todos os ficheiros cujo o nome começa por A, tendo uma extensão

qualquer.
?A*.* ® Lista todos os ficheiros que começam por qualquer caracter, encontrando como segundo caracter a letra A. A extensão pode ser qualquer uma.  
 

Limpa o ecrã. 

Permite fazer a limpeza do ecrã, ou seja, provoca a ida do prompt para o canto superior esquerdo

do ecrã.

Sintaxe: CLS


Exemplo:

 CLS Limpa o ecrã.

 

CHDIR – CD      (Change Directory)

Apresenta o nome do diretório atual ou muda para outro.


Sintaxe:

CHDIR [Unid:][Caminho]

CHDIR[..]

CD [Unid:][Caminho]

CD [..] CD [\]

Para ver os nomes da unidade e diretórios atuais, utilize uma das seguintes linhas de sintaxe:

CHDIR

CD

Parâmetros substituíveis:

[Unid:][Caminho]

Especifica a unidade (se não for a unidade atual) e o diretório para o qual pretende passar.

[..]

Especifica que quer passar para o diretório ascendente.

[\]

O diretório raiz é o topo da hierarquia de diretórios para uma unidade. Para regressar ao directório raiz, escreva o seguinte comando:

CD \

 

Exemplos:

CD Windows - Permite passar para a diretoria Windows


CD..  - Permite-nos sair da diretoria em que nos encontramos, subindo na árvore de diretórios.
 
CD\  - Utiliza-se este comando para voltarmos a diretoria raiz, independentemente de onde se encontra.
 
CD Windows\Command - Permite-nos passar diretamente para a diretoria Command sem passar pela directoria Windows.
 
 

Permite  a criação de diretórios. Podemos criar uma estrutura de diretórios de vários níveis.

Sintaxe:

MD [<Unid:>] <caminho> ou

MKDIR [<Unid:>] <caminho>

Exemplo:

 

 1º METODO - Utilização do comando CD

 

F:\> MD PORTUGAL

F:\> MD ESPANHA

F:\> CD PORTUGAL

F:\PORTUGAL> MD PORTO

F:\PORTUGAL> MD BENFICA

F:\PORTUGAL> CD BENFICA

F:\PORTUGAL\BENFICA; MD SPORTING

F:\PORTUGAL\BENFICA; CD..

A:\PORTUGAL> CD..

F:\> CD ESPANHA

F:\ ESPANHA> MD BARÇA

F:\ ESPANHA> MD REAL

F:\ ESPANHA> CD REAL

F:\ ESPANHA\REAL> MD MADRID

 

2º METODO - Sem a utilização do comando CD e colocados sempre na raiz da árvore.

 

F:\> MD PORTUGAL

F:\> MD PORTUGAL\PORTO

F:\> MD PORTUGAL\BENFICA

F:\> MD PORTUGAL\BENFICA\SPORTING

F:\> MD ESPANHA

F:\> MD ESPANHA\BARÇA

F:\> MD ESPANHA\REAL

F:\> MD ESPANHA\REAL\MADRID


RD ou RMDIR

Elimina ou apaga um diretório. Para poder eliminar um diretório, tem que eliminar os respetivos ficheiros e subdirectórios; o directório tem que estar totalmente vazio.

Sintaxe:

RMDIR [unid:] <caminho>

RD[unid:J <caminho>

Exemplos:

Só é possível apagar ou eliminar um diretório quando se verificarem as seguintes condições:

  • Não se encontrar dentro do diretório que pretende eliminar.
  • Não conter qualquer ficheiro mesmo que oculto.
  • Não conter qualquer subdiretoria dependente.

Não pode eliminar um diretório que contenha ficheiros, incluindo ficheiros ocultos ou de sistema. Se tentar faze-lo, o DOS apresentará a seguinte mensagem:

Caminho não válido, não é um diretório ou o diretório não está vazio.


TREE


Permite obter os nomes de todas as diretorias e opcionalmente os nomes dos ficheiros encontrados nas mesmas.

Apresenta graficamente um diagrama de árvore (tree) das diretorias existentes no disco ou na disquete.

Sintaxe:

 

TREE [<Drive:>] [/F]

Exemplos:

TREE Lista o nome de todas as subdiretorias incluídas na drive corrente.

TREE C: Dá-nos o diagrama de diretorias do disco na unidade C:

 

TREE /F | MORE Para além de nos dar o diagrama de diretorias existentes são
 igualmente listados os nomes de todos os ficheiros, página a página.


MORE Significa mais, faz uma pausa, listando em forma de página.



Elimina um diretório e todos os subdiretórios e ficheiros nele contidos.

Sintaxe:
DELTREE [unid:] <caminho> [/Y]
 Argumentos:

 /Y - Suprime o pedido de confirmação para a eliminação do subdiretório.
 
Nota:

Utilize DELTREE com cuidado. Todos os ficheiros e subdiretórios dentro do diretório especificado serão eliminados.

Mensagens do comando DELTREE:


F:\>deltree PS


Deseja eliminar o diretório "PS" e todos os seus subdiretórios? [sn]


Exemplos:

O comando em causa elimina um diretório e o seu conteúdo, ou seja, podendo conter esse directório, subdirectorias ou ficheiros. Elimina, pois, tudo o que está subjacente ao diretório que pretendemos eliminar.

F:\> DELTREE PS      Elimina a diretoria PS e tudo o que estiver pendente desta.

 


Inicia o DOS Editor, que cria e altera ficheiros ASCII.
Sintaxe: EDIT [[unid:] <caminho> [NomeFich]

Exemplos:
 
EDIT GRUPO.TXT
 

TYPE

Permite-nos visualizar o conteúdo de um ficheiro, em especial aqueles que são de texto. Utilize o comando TYPE para ver um ficheiro sem o alterar.
Sintaxe:
PATH [[unid:] <caminho> [;...]][NomeFich]
Exemplos:

Se pretendermos ver o conteúdo de um ficheiro chamado GRUPO.TXT escreva o seguinte comando:

TYPE GRUPO.TXT


Se o ficheiro que deseja ver for muito extenso, pode utilizar o comando MORE com o TYPE.

Apresentando o conteúdo do ficheiro écran a écran.


TYPE GRUPO.TXT | MORE

 

REN (RENAME)

Permite-nos alterar (mudar) o nome a um ou mais ficheiros.

Sintaxe:

REN NomeFich1 NomeFich2

RENAME NomeFich1 NomeFich2

Exemplos:


Suponha que pretende alterar as extensões TXT de todos os nomes de ficheiros do directório actual, para a extensão DOC.

REN *.TXT  *.DOC

Para mudar o nome de um ficheiro chamado ANTIGO.TXT (na unidade F:) para NOVO.TXT, introduza o seguinte comando.
REN F:\ANTIGO.TXT     NOVO.TXT
 
DEL (ERASE)

Elimina o(s) ficheiro(s) especificado(s).

Sintaxe:

DEL [unid:] <caminho> [NomeFich]

ERASE [unid:] <caminho> [NomeFich]

Exemplos:

DEL *.* - Elimina todos os ficheiros com qualquer nome e qualquer extensão.

DEL - apresenta a seguinte mensagem:

      "Todos os ficheiros do diretório serão eliminados!

      Tem a certeza (S/N)?"

Elimina todos os ficheiros de um diretório denominado TESTE na unidade C:

DEL C:\TESTE

DEL C:\TESTE\*.*

 
UNDELETE

Restaura (recupera) ficheiros anteriormente eliminados com o comando DEL.

 

Sintaxe:

 UNDELETE [unid:] <caminho> [NomeFich]

Nota: O comando UNDELETE não pode restaurar um diretório que tenha sido eliminado, nem pode recuperar os ficheiros pertencentes a esse diretório.
  
Exemplo:

UNDELETE 

Recupera todos os ficheiros eliminados do diretório atual, um de cada vez; pedindo confirmação para cada ficheiro.

 

COPY
 
Copia um ou mais ficheiros para outro local.
Sintaxe:
COPY [origem] [destino]
Parâmetros Substituíveis:

origem - Especifica o ficheiro ou ficheiros a copiar.

destino  - Especifica a localização e/ou nome de um ficheiro ou de um grupo de ficheiros que quer substituir pela cópia.

Exemplo:

 
C:\> COPY FICH1.TXT  F:\FICH4.TXT
                       ORIGEM         DESTINO

XCOPY

Com este comando, pode copiar todos os ficheiros de um diretório, incluindo os ficheiros dos subdirectórios desse directório.

Sintaxe:

xcopy origem [destino]

Parâmetros Substituíveis:

 origem - Especifica o ficheiro ou ficheiros a copiar.

destino - Especifica a localização e/ou nome de um ficheiro ou de um grupo de ficheiros que quer substituir pela cópia.


Argumentos

/S - Indica que devem ser copiadas as subdiretorias, com exceção das que se encontram vazias

/e - Indica que devem ser copiadas todas as subdiretorias, mesmo as vazias.

Exemplos:

Xcopy c:\novadir f: /s       
 
Copia as subdiretorias da diretoria novadir para a pendisk f.
Xcopy c:\novadir f: /s /e        

Copia todas as subdiretorias da diretoria novadir, mesmo que vazias, para a pendisk. f
 
MOVE

Permite-nos mover um ou mais ficheiros para outro local.
 
Sintaxe: MOVE origem destino
Exemplo:
C:\move fich1.txt F:\ trab\ move o ficheiro fich1.txt que se encontra em C:\ para a directoria
trab que se encontra na pendisk(F).
 
DISKCOPY

Copia o conteúdo da disquete na unidade origem para uma disquete, formatada ou não, na unidade destino. Diskcopy destrói o conteúdo existente na disquete destino e copia para a mesma as novas informações.

Sintaxe:

diskcopy [unid1: [unid2:]

Parâmetros Substituíveis:

Unid1:

Especifica a unidade que contem a disquete origem.

Unid2:

Especifica a unidade que contem a disquete destino. 

Exemplos:
O comando diskcopy indica-Ihe que deve introduzir as disquetes origem e destino e espera que prima uma tecla para continuar.

Concluída a operação de cópia, diskcopy apresenta a seguinte mensagem:

"Copiar outra disquete (S/N)? "

 


Cria, altera ou elimina a etiqueta de volume (nome) de um disco.
 
Sintaxe:
LABEL [Unid:][Etiqueta]
Parâmetros Substituíveis:

[Unid:]

Especifica a localização do disco ao qual pretende atribuir um nome.

[Etiqueta]

Especifica a nova etiqueta de volume. Tem que incluir dois pontos (:) entre a Unid e etiqueta.

Notas: Mensagens do comando LABEL.

Se não especificar uma etiqueta quando utilizar o comando label, o DOS apresenta a seguinte mensagem:

O volume na unidade A é xxxxxxxxxxx

O número de série de volume é xxxx- xxxx

Etiqueta de volume (11 caracteres, ENTER para nenhuma)?

 
 Não utilize nenhum dos seguintes caracteres numa etiqueta de volume:

 * ? / \ | . , ; : + = [  ]  ( )  &  ^ <  > ”


Exemplos:
 
LABEL - Permite a visualização do actual nome do volume instalado na drive de defeito e de seguida permite a sua alteração.
LABEL F:   Permite fazer a visualização e posterior alteração do nome do volume instalado na pendisk F:

Importante:O nome do volume pode ter de 0 a 11 caracteres, incluindo espaços em branco.
 
DATE

Apresenta a data ou permite alterar a data do sistema.
O DOS regista a data atual para cada ficheiro que criar ou alterar. 
Esta data é indicada a seguir ao nome do ficheiro.

 

Sintaxe:

 DATE [dd-mm-aa]

Exemplos:

DATE - Faz com seja visualizada no ecrã a data do sistema permitindo simultaneamente a alteração.

DATE 17-03-2013  - Provoca a alteração imediata do sistema para a data por si indicada.
 

Apresenta a hora do sistema ou define o relógio interno do computador.
O DOS utiliza a hora para atualizar o diretório e ficheiro que criar ou alterar.

 

Sintaxe:

 TIME [hh : mm : ss, cs]


Exemplos:
TIME - Faz com seja visualizada no ecrã a hora do sistema permitindo simultaneamente a alteração.

TIME 21:30:00,00  - Provoca a alteração imediata do sistema para a hora por si indicada.

 

 

FORMAT

Este comando é utilizado para a preparação/organização de discos fixos (raramente) ou de disquetes de modo a que possamos utilizar.

Fisicamente, esta operação consiste em dividir o disco ou disquete em pistas e sectores.

 

Sintaxe:

 FORMAT <Drive:>

Exemplos:
FORMAT F:  - Formata a pendisk f.

Sem comentários:

Enviar um comentário